Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso
Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)
E talvez de meu repouso...”(Márcio Quintana)
Oie ;)
ResponderExcluiré mesmo muito lindo esse poema . Te desejo sorte na blogosfera, e fico feliz de nos encontrarmo aki, to te seguindo e voltarei sempre para comentar seus posts ...
Adoruh você
bjinhus