sábado, 15 de maio de 2010


Quando eu for, um dia desses,
Poeira ou folha levada
No vento da madrugada,
Serei um pouco do nada
Invisível, delicioso

Que faz com que o teu ar
Pareça mais um olhar,
Suave mistério amoroso,
Cidade de meu andar
(Deste já tão longo andar!)

E talvez de meu repouso...”

(Márcio Quintana)

Um comentário:

  1. Oie ;)

    é mesmo muito lindo esse poema . Te desejo sorte na blogosfera, e fico feliz de nos encontrarmo aki, to te seguindo e voltarei sempre para comentar seus posts ...

    Adoruh você
    bjinhus

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